Ao deitar-se o sol sobre o meu Pampa
No suave leito das coxilhas
Demora o meu olhar descendo a rampa,
Retorna ao berço destas maravilhas,
Eterna moradia da esperança
A casa onde fui... e sou criança.
Para aqui regresso no crepúsculo,
Intencionada a sentar-me na varanda,
Ladeada por um lindo ser minúsculo:
A Branquinha que ao meu lado anda,
Retornada ao lar em sua alma branda.
Assim é que descubro o elo franco,
Maior, entre mim e ti, amor,
O signo do meu corpo assim tão branco,
Repousado junto a ti... e a se pôr.
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